segunda-feira, 6 de setembro de 2010





Não me arrependo!
De absolutamente nada...
De ter sido fraca nas horas em que eu deveria sorrir, de chorar quando eu deveria levantar a cabeça. De mentir quando meu espírito é que estava em jogo.
Não me arrependo de ter alcançado a barreira da vida, nem das vezes que me dei ao luxo de viver.
Das substâncias que inseri no meu corpo e do pouco de mim que deixei no corpo dos outros.
A confiança rescindida, a honra há muito tempo abandonada, a luxúria imposta, a minha satisfação em troca da dor de uns.

Everything leaves a mark. But I’m so much stronger than I was before